As rodovias administradas pela iniciativa privada em São Paulo registraram, mais uma vez, alta no fluxo total de veículos. A alta nos pagantes de pedágio foi de 1,9% em julho, em relação ao mês anterior, segundo a Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias (ABCR). O número de veículos de passeio que passou pelas praças de cobrança aumentou 2% e o de caminhões 1,6%.
Esse porcentual cresce ainda mais quando a compração é feita com o mesmo período de 2009. O índice geral aumentou 13,2%. O movimento dos veículos leves subiu 12% e o de pesados 16,6%.
E nos últimos 12 meses, os pagantes de pedágio que utilizam veículos de passeio cresceu 6,4%. Já a quantidade de caminhoneiros aumentou em 8%. A ABCR não divulga o número de veículos pagantes, apenas o porcentual.
20 comentários:
Os pedágios foram instalados para que as rodovias não pedagiadas fossem arrumadas, mas continuam um atentado à vida do motorista. Nota zero!!!!
Bom sinal ! O aumento de veiculos leves e pesados indicam que a economia vai bem. Mais pessoas transitando a passeio e a trabalho e os caminhoes transportando produtos agricolas ou industrialisados. No sistema em que há repasse para os municípios os prefeitos contam com mais recursos para usar em melhorias para suas cidades. Em São Paulo é notório a melhoria das estradas secundárias e até das vicinais em terra.
Isso parece ser uma boa notícia não é mesmo?!
A idéia inicial dos pedágios nos anos 70 era boa. Colocava a cobrança nas grandes rodovias e o dinheiro arrecadado sob administração do DER era usado para a manutenção e ampliação da malha viária do estado. É bom lembrar que não cobrava a tarifa das 00:00 as 6:00 horas da manhã. Com a privatização e ganancia dos empresários até estradas com mão dupla que liga cidades pequenas aos centros regionais estão sendo pedagiadas, causando um transtorno enorme a população , aumenta a pobreza da cidade, além de espantar a instalação de qualquer empresa nestas cidades. Os políticos instalados no poder, remunerados por uma micharia da tarifa acham que o negócio é bom.
Boa notícia??!! É brincadeira!!! Registraram aumento pois fecharam todas as rodovias com novas praças, vcs não percebem? Basta ver o rouboanel. Se preparem, o governo está reformando o trecho inicial da anhanguera, com nosso dinheiro, para entregá-lo bonitinho a uma concessionária criar uma nova praça...fazer o que, o povo gosta...
O ministerio público precisa investigar a composição das tarifas de pedagio, Não é possível um aumento assustador no movimento nas rodovias com grande faturamento das concessionarias, não resultar em nenhum desconto na tarifa. A margem de lucro fixada nos contratos não está sendo obedecida.
O ministério público tem de investigar as condições das rodovias federais e quanto foi gasto em operações tapa buraco que não surtiram efeito nenhum.
E VIVA O "ZÉ"!!!!!!!!!!!
E o Serra ainda disse que o povo de São Paulo, aprova os pedágios e disse ainda que se eleito vai privatizar as rodovias federais.E o Paulista burro como é, ainda vota no Alckimim.Dá para entender?!
CIDE combustível;seguro obrigatório;IPVA;IPI do Carro;ISS da venda e fabricação do veículo;ICMS e ainda o pedágio.Para onde vão tantos impostos?
O movimento das concessionadas vem crescendo, em média, uns 5% ao ano (veja página da associação das concessionárias, ABCR, tem esses dados lá).
Cresce mais que o BR que cresce, em média, uns 3% ao ano.
Ou seja, o aumento de fluxo não pode ser entendido apenas como uma melhora econômica.
O POVO BRASILEIRO, TEM A OBRIGAÇÃO DE SUSTENTAR BANQUEIRO, EMPREITEIRO E POLÍTICO. É UMA VERGONHA. NÃO TEMOS NENHUMA DEFESA, CONTRA OS PEDÁGIOS.
As pessoas que viajam para fora de S.Paulo e que arriscam a vida e seus veiculos nas BRs, sabem que o pedágio é caro, mas é mais barato que os reparos a serem feitos no fim das viagens nas ditas cujas BRs.Se teem duvidas veja os altos indices de acidentes, para não ir muito longe, nas rodovias de Minas Gerais.
Eis a política tucana, defensora do neoliberalismo, que trabalha em prol das oligarquias. E o pior de tudo: o povo merece... Pesquisas indicam vitória de Alckmin já no primeiro turno. Fazer o quê?
É senhor Reina, isenção é isso mesmo....
O título desta reportagem, se feita por qualquer profissional isento, deveria ser: "cresce o número de usuários das estradas" (ainda que pedagiadas) - já que ninguem paga pedágio sem usá-las. Destacar o número de pagantes é uma forma covarde de se aliar aos que combatem o pedágio, mas, esquecem das mortes e dos prejuízos das estradas federais, sem manutenção e sob o domínio do partido de aluguel.
Todo mundo está indignado com as tarifas astronomicas das estradas paulistas. Mas termina aqui a discussão, ao pegar a estrada vem a realidade das altas tarifas. Cada vez que pago aumenta ainda mais a minha indignação e ódio a todos que estão envolvidos neste roubo. O PSDB preferiu trocar a confiança de milhões eleitores por engordar a conta bancária de algnus empreiteiros. O resultado esta aí. O partido será relegado a uma função secundária no cenário nacional e os empreiteiros continuarão cada vez mais ricos. Será que valeu a pena?
Não dá mesmo para entender hehehehe.
Ninguém da inprensa fala sobre quem está por tráz do grupo CCR. Eu acho um absurdo!
Só mesmo na Tucanolândia paulista
Em plena disputa eleitoral, há novas praças de pedágio espalhadas por todo o Estado, prontas para funcionar. Talvez nem precisem esperar até as eleições.
Dadas as proporções da dinheirama, o escândalo das tarifas deveria ganhar repercussão nacional. Planetária. A continuidade de tamanho acinte ilustra uma putrefação institucional generalizada, que envolve a imprensa, o Ministério Público, a Assembléia Legislativa e até mesmo os partidos oposicionistas.
Por que a campanha de Aloizio Mercadante continua incapaz de mobilizar o eleitorado contra esse disparate? “É que a população aprova as concessões rodoviárias”, dizem alguns. Mas com base em quê? “No Datafolha.” Ah, bom.
http://www.guilhermescalzilli.blogspot.com/
Olha Antonio, o ministerio publico também tem que investigar as concessões das rodovias do estado de São Paulo, como os pedágios podem custar tão caros e mal taparem os buracos.
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