quinta-feira, 21 de junho de 2012

Inventaram o banho sem água

O Cascão vai adorar. Inventaram, na África do Sul, o banho sem água. Seria um gel bactericida que hidrata a pele, deixa aquele "cheirinho" de banho tomado. Seria 98% biodegradável. Será verdade mesmo? E qual a eficiência? Você usaria? "DryBath™ is the world’s first germicidal Bath-substituting™ skin lotion/gel. It is a proprietary blend of a biocide, bioflavonoids and moisturisers. It is easy to use and needs minimal water for use. ust apply DryBath™ to your skin and you’re done! You no longer need a bath! It moisturises the skin, kills germs, and leaves the user smelling fresh. DryBath™ was made to save the lives of the over 2 million destitute people who suffer and often die from easily treatable diseases like trachoma, diarrhoea, etc. DryBath™ provides its customers with an alternative, because they often do not have access to enough water to maintain a healthy personal hygiene level", diz o texto no site da Headboy Industries Inc.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Tráfico proíbe a venda de crack em favelas do Rio

O tráfico de drogas vai proibir a venda de crack nas favelas do Jacarezinho, Mandela e de Manguinhos, no Rio de Janeiro. A informação foi publicada na coluna de Ancelmo Gois de hoje pelo jornalistas Jorge Antonio Barros. A medida, decidida pela maior facção do tráfico no Rio, ocorre dois meses depois de lançado no Rio o programa "Crack, é possível vencer" - do governo federal. A ordem de proibir a venda de crack partiu de chefes do tráfico, que estão presos. A informação vinha circulando pelas comunidades, mas ontem pela primeira vez apareceu o cartaz anunciando a proibição, "em breve", ao lado da cracolândia da favela Mandela, na Rua Leopoldo Bulhões, na chamada Faixa de Gaza. Os traficantes ainda têm ali cerca de dez quilos de crack. Cada pedra custa R$ 10,00. Há informações de que os criminosos temem que a Força Nacional de Segurança ocupe aquelas favelas, como ocorreu na comunidade Santo Amaro, no Catete, onde está há um mês e já apreendeu 1.513 pedras. "Gostaria que essa decisão se espalhasse por todas as favelas do Rio porque o crack é uma droga devastadora e tem produzido só dor e sofrimento" diz o líder do Rio de Paz, Antônio Carlos Costa, que desde 2009 faz trabalhos sociais na Mandela. Durante muito tempo o crack era vendido apenas em São Paulo. Dizia a lenda que os traficantes do Rio não queriam produzir "zumbis". Dependentes de crack vivem nas imediações das bocas de fumo, atraindo a atenção da mídia e de operações do poder público. O tráfico no Rio alegava que a clientela de crack - miserável - traria problemas à venda de maconha e cocaína, mas capitulou após supostas alianças com a facção paulista, e começaram a oferecer o entorpecente vendido junto com a cocaína. O combate ao crack virou uma questão de honra para o governo Dilma, que anunciou investimentos da ordem de R$ 4 bilhões no programa lançado em dezembro do ano passado. A grande dificuldade, segundo o ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, é a falta de pessoal capacitado para lidar com os dependentes de crack em todo o país. No Rio o programa foi implantado em abril, com a participação do governo do estado e da prefeitura. Só no Estado do Rio, a previsão de verbas da União é de R$ 240 milhões. De alguma forma a prioridade dada pelo governo ao combate ao crack chegou ao conhecimento dos chefes da maior facção criminosa, que vende a droga nas favelas. Um sinal de que o governo federal vai combater com firmeza o problema pode estar no envio da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) ao Rio, apesar do desinteresse inicial manifestado pelo governo do estado. No domingo fez um mês que integrantes da Força Nacional de Segurança -- a tropa de elite subordinada ao Ministério da Justiça -- ocuparam a comunidade de Santo Amaro, que ainda não foi pacificada, na Zona Sul do Rio. Em um mês de ocupação, a Força Nacional realizou na favela 6.929 abordagens e apreendeu 650 papelotes de cocaína, 1513 pedras de crack, 840 gramas de maconha. Além disso, foram recolhidas munições, explosivos e armas. Durante 180 dias, serão realizadas ações de polícia ostensiva, judiciária, bombeiros e perícia, em apoio às Secretarias de Saúde, Assistência Social e de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, nas áreas onde serão desenvolvidas as ações de implantação do Programa Crack, é Possível Vencer. Nas favelas de Manguinhos, traficantes foram informados que a área poderia ser ocupada pela Força Nacional se o crack não fosse retirado de lá. Isso pode ter motivado a decisão dos traficantes. A decisão agradou muitos moradores da favela Mandela. Eles são testemunhas diárias do estrago causado pelo crack na comunidade. No Jacarezinho é possível ver usuários de crack na entrada da favela, mesmo por quem passa no asfalto. As operações policiais têm sido recorrentes, mas o problema está longe de ser resolvido. Há três anos fazendo trabalhos sociais na favela Mandela, o líder do Rio de Paz, Antônio Carlos Costa, afirma que tem visto a tragédia causada pelo crack na comunidade. Ele lembra que já teve que solicitar ajuda da Justiça para levar a um abrigo três crianças que eram abandonadas pelos pais, usuários de crack. A ONG Rio de Paz - que nasceu envolvida cm a redução de homicídios -- tem um projeto social, que prevê a construção de uma padaria-escola e o apadrinhamento de crianças por famílias de classe média - até a universidade. "Eu fumo para deitar e acordo para fumar" diz dona Veruska, moradora da favela Mandela.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Escocês criou o trem-avião em 1930, a avô do aerotrem

Descoberta a origem do aerotrem do Fidelix. Foi um escocês chamado George Bennie que criou o traiplane em Glasgow, em 1930. A informação é do The Daily Mail online. It was meant to highlight the best of British invention, to revolutionise modern travel, like the railways had done a century earlier. These photographs show the test track built on a wave of optimism in Glasgow in 1930, when inventor George Bennie believed the Railplane - best described as a cross between a monorail and plane - would provide glamorous, bump-free, smokeless travel at 120mph to the masses. But sadly this journey only ended with one destination: The land of failed dreams and bankruptcy for the man who spent nearly 20 years of his life trying to make the Railplane a reality. George Bennie, 39 years of age when the track was built, dreamed his invention would take on. He promised plush seating, with the Railplane travelling over the top of traditional rail lines, allowing passengers to move much faster than the slower freight trains, which would be confined to the tracks below and belching their thick smoke into the air. This was luxury travel at a theoretical top speed of 120mph: A streamlined cigar-shaped carriage with thick carpets and table lamps, and curtained windows providing that luxury feel. Sliding doors - the height of opulence - allowed people on and off the trains at elevated stations. But 'The George Bennie Airspeed Railway, as it was known, was not destined for greatness. the prototype track never reached further than 120m. The investors never came, and the traditional rail network had such a head-start and reputation that the Railplane could not compete.